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Home»Entretenimento»Ex-cantor do Kasino diz que ser evangélico o fez superar meme: ‘Associava ao bullying na escola’
Entretenimento

Ex-cantor do Kasino diz que ser evangélico o fez superar meme: ‘Associava ao bullying na escola’

janeiro 28, 2025Nenhum comentário0 Visitas

Ao g1, Fernando Ninô relembra hit ‘Can’t Get Over’, que ele dublou em programas de TV nos anos 2000. ‘Ficava desconfortável, era uma coisa meio Milli Vanilli, né?’, ele resume. Fher, vocalista do Kasino
Divulgação
Quando aquele cara de franja lambida e óculos escuros apareceu cantando “Can’t get over”, Deborah Secco foi cumprimentá-lo falando em inglês. Leão, apresentador do “Sabadaço”, gritou “Vai Kasinão” e o chamou de “destaque internacional”. Não era.
Vocalista do trio Kasino, Fher (codinome do carioca Fernando Ninô, hoje com 47 anos) foi chamado para o projeto quando o hit já tinha sido gravado pelos outros dois integrantes.
A fama trouxe traumas dos quais ele diz ter se recuperado com idas a cultos de uma igreja evangélica no Rio. No ano passado, ele voltou a fazer shows no Kasino, mas deixou novamente o grupo. Para 2025, pretende seguir uma carreira na música eletrônica gospel com o nome artístico Ninoh.
Ao g1, ele diz estar em paz com o meme “Vai Kasinão”. Mas nem tanto. “Não gosto de ficar vendo aquele vídeo… não acho graça”, ele diz, sobre a apresentação no programa da Band, em 2006.
Nesta semana, o g1 publica uma série especial de entrevistas com brasileiros que fizeram sucesso na música e apresentam novidades em 2025.
Fher, do Kasino, em 2005; e em foto recente
Divulgação/Site do artista
g1 – Como o Kasino foi criado e quando você entrou no projeto?
Fernando Ninô – Começou como um projeto de estúdio do Fabio [Almeida, o produtor Mister Jam] com o Ian [Duarte, produtor]. Eles faziam músicas eletrônicas para novelas e usavam vários nomes diferentes. Em 2005, rolou um pedido da Som Livre para uma música da boate da novela “América” e eles fizeram “Can’t Get Over”, acho que em 40 minutos. E aí foi aquele boom de imediato e começou aquele burburinho: “Quem canta essa música?” Os dois não queriam aparecer, porque estavam envolvidos em outros projetos, né? A gente já tinha anos de amizade, eu sempre pedia uma chance, já tinha feito trabalhos como cover de boy bands, como do Five, e daí ele me chamou para fazer um teste de vídeo. Eles gostaram e me escolheram para ser a cara do Kasino.
g1 – A voz em ‘Can’t Get Over’ não é sua, mas você dubla. Como você se sentia fazendo isso?
Fernando Ninô – Eu não canto as duas primeiras, né? Depois, passei a cantar. Eu ficava um pouco desconfortável, mais pela questão de poder vir à tona e acabar dando algum tipo de problema, prejudicando a minha imagem, era uma coisa meio Milli Vanilli, né? [dupla que dubla seus hits e foi desmascarada] Os meninos também não queriam ficar sustentando uma mentira. A ideia não era que fosse uma farsa, entendeu?
Quando eles me chamaram para ser o rosto do projeto, a gente não pensava que tomaria aquela proporção e começaram a pedir que o Kasino fizesse shows. Eu não me sentia seguro, vocalmente falando, mas o Fabiano me tranquilizou e disse que iria me capacitar. Graças a Deus, as coisas foram se acertando, procurei uma professora de canto super renomada e ela fez um trabalho muito bom comigo.
Fher, vocalista do Kasino, posa antes de culto evangélico na Igreja em que frequenta no Rio
Acervo pessoal
g1 – Como você foi se sentindo mais tranquilo e preparado para se apresentar?
Fernando Ninô – Ter feito cover me ajudou muito na presença de palco. Eu também estudei muito para esse projeto. Eu comprei todos os DVDs do “Planeta Pop” [coletânea com artistas de música dançante] e ficava vendo as pessoas performarem. Nesse ponto, a Evi do Lasgo [grupo belga] foi uma grande referência para mim. Eu me inspirei muito nela: na postura de palco, na maneira de falar… ela foi uma referência muito grande de como me portar. Ela foi uma referência para do de como me importar de como assim assim, ela foi uma referência para criar o Fher, porque o Fher é uma pessoa e o Fernando é outra. E eu tinha outras influências da música eletrônica, como o Pet Shop Boys. Peguei um pouquinho de cada coisa.
g1 – Como foi a sua conversão?
Fernando Ninô – Eu sempre tive uma busca pela espiritualidade… minha conversão se deu no período da pandemia, em junho de 2021. Meu pai não estava bem de saúde e tinha ainda a questão de eu ter virado meme, algo que tirava o meu sono. Eu brigava com hater, bloqueava, xingava… via as brincadeiras como uma coisa depreciativa. Tive uma crise e até pensei em tirar a minha vida. Estava desnorteado e fui mexer no Instagram para dar uma espairecida.
“A primeira coisa que vi foi um post do Justin Bieber: ‘Não importa o sofrimento que você esteja passando, Deus se importa com você’. Parece que ele tinha escrito para mim. Depois disso, eu comecei a sentir a necessidade de ir numa igreja.”
Kasino se apresenta em casa de shows paulista em 2024
Divulgação/Luan Sloboda
g1 – Como que a música eletrônica pode se inserir na música de louvor?
Fernando Ninô – A música eletrônica gospel, assim como o trap gospel que está em alta, tem um mercado que está se abrindo. Você vê hoje nomes grandes nesses segmentos. Tem um grande amigo meu, que também é da Lagoinha, que é o Kennto, um DJ gospel. Ele tem conseguido juntar bem as duas coisas: é DJ e pastor do Legacy, que é tipo o ministério de jovens da Igreja Lagoinha. A música eletrônica pode ser uma ferramenta para o público jovem louvar. Em vários retiros, o pessoal sempre leva o DJ. O DJ Bruninho, por exemplo, hoje faz um trabalho de funk gospel. Eu fui numa apresentação dele numa conferência no carnaval e foi muito boa. Existe um espaço para ser preenchido.
g1 – Existe preconceito ou é possível unir essas duas paixões?
Fernando Ninô – Preconceito sempre vai existir, porque no segmento evangélico tem uma galera que não consegue pensar fora da bolha, né? Tem aquela coisa de que “tudo vem do diabo e a gente não pode deixar entrar na Igreja”. Eu não consigo ver dessa forma. Eu acho que a música foi feita por Deus e o Diabo que se apropriou de certas coisas. O preconceito maior é que festas de música eletrônica são muito associadas às drogas. Então, as pessoas não conseguem separar. Mas o estilo pode ser um instrumento para glorificar a Deus.
g1 – Como você lida com artistas que gostava muito, mas as letras passaram a ter outro sentido para você?
Fernando Ninô – Tenho momentos que eu sinto saudade de alguma coisa e aí eu vou ouvir e tal. Mas eu basicamente só escuto música cristã. É uma forma de a gente se blindar. Eu estava com o ingresso do Rock in Rio comprado e vendi aos 45 do segundo tempo, porque o Espírito Santo falou comigo que não era para eu ir.
g1 – Qual era o dia?
Fernando Ninô – Era para o dia do Shawn Mendes, mas peguei o dinheiro e usei para ir a um acampamento da minha igreja.
Fher (centro) posa com os outros dois integrantes do Kasino, em 2024
Divulgação/Luan Sloboda
g1 – Você tem uma tatuagem com um trecho de uma música do Joy Division (‘Love will tear us apart’). Como você lida com isso?
Fernando Ninô – Eu era muito ligado ao rock alternativo, sou um apaixonado por Manchester, já fiz intercâmbio lá, sou apaixonado pelo Manchester City. E uma das minhas bandas preferidas era o Joy Division, que é meio deprê. A maioria das minhas tatuagens foram feitas por uma questão idolatra. Eu tenho vontade de apagar, mas não sei ainda quando, porque é um processo doloroso e caro.
g1 – Hoje, você ri dos memes. Mas você disse que sofreu muito com eles. Por que você acha que eles te fizeram tão mal?
Fernando Ninô – A galera só vê o lado da graça, né? Eu acho que fiquei daquele jeito por conta de algum trauma da minha infância. Associava ao bullying que eu sofria na escola e tal. Acho que o foco principal foi com um apelido que eu tinha na minha infância, que eu era chamado no prédio onde eu morava. Era um apelido aumentativo, com sonoridade muito parecida com Kasinão [forma como é chamado pelo apresentador Leão em vídeo que viralizou]. Isso daí me dava um gatilho e eu não sabia lidar. Eu tenho trabalhado muitas coisas em mim, desde que eu me converti, graças a Deus. Trabalhei muito essas questões de rejeição e de autoestima.
Então, eu acho que isso daí mexia numa parte do meu passado que aos poucos foi sendo tratado. Meu terapeuta me fez ver que isso podia me fazer bem. O Jean [companheiro de Kasino] também falava para eu brincar e não brigar com os fãs que falavam “Kasinão”. Hoje, tento ver como um carinho. Continuo não gostando, eu não gosto de ficar vendo aquele vídeo. Não acho graça e não entendo porque todo mundo acha engraçado. Mas hoje eu acho que levo numa boa. Se não levasse, não iria tirar fotos segurando uma faixa com a frase “Vai Kasinão”. [Risos]
VÍDEO: Kasino relembra memes
Integrantes do Kasino falam ao g1 sobre reconciliação e memes que eternizaram o grupo

Fonte: G1 Entretenimento

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