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Home»Entretenimento»Como Bad Bunny usou seu novo disco para defender a história e a cultura de Porto Rico
Entretenimento

Como Bad Bunny usou seu novo disco para defender a história e a cultura de Porto Rico

janeiro 17, 2025Nenhum comentário0 Visitas

Álbum dominou as paradas e está ganhando espaço até no Brasil, onde o cantor nunca teve o mesmo sucesso que lá fora. Em outubro de 2024, o comediante Tony Hinchcliffe foi notícia após uma piada no comício de Donald Trump, em Nova York. “Há literalmente uma ilha flutuante de lixo no meio do oceano agora mesmo. Acho que se chama Porto Rico”, disse o humorista.
O episódio rendeu muita represália, principalmente de artistas porto-riquenhos. Um deles foi Bad Bunny, o cantor latino mais ouvido do mundo – que logo publicou um mini-documentário exaltando Porto Rico no Instagram.
Ninguém sabia, mas já naquela época, o cantor porto-riquenho já preparava “Debí Tirar Más Fotos”, álbum que considera sua “carta de amor” à sua terra natal. O álbum foi lançado no dia 5 de janeiro de 2025, semanas antes da posse de Trump como presidente dos EUA (e consequentemente, de Porto Rico). O disco dominou as paradas e está ganhando espaço até no Brasil, onde o cantor nunca teve o mesmo sucesso que lá fora.
Por esses e outros motivos, “Debí Tirar Más Fotos” é inevitavelmente político. Cantado inteiramente em espanhol, com gírias locais, o álbum passeia por gêneros musicais tipicamente porto-riquenhos e sentimentos universais: amor, saudade e família. É um disco que raramente faz concessões para se traduzir aos estrangeiros e, mesmo assim, vem conquistando o mundo. Entenda como “Debí Tirar Más Fotos” se tornou um manifesto pela história e a cultura de Porto Rico:
Bad Bunny em fotos do álbum ‘Debí Tirar Más Fotos’
Divulgação
Um disco sobre memória, família e história
“Debí Tirar Más Fotos” retoma detalhes “ordinários” da vida do cantor, desenhando o que define Porto Rico para ele: os pequenos objetos, sons, gírias e fotografias. Isso aparece já na capa, que mostra duas cadeiras de plástico em uma espécie de quintal.
Capa de ‘Debi Tirar Más Fotos’
Reprodução
O próprio título (“devia tirar mais fotos”), que a princípio é uma frase comum, também fala sobre saudade e memória. Afinal, fotos são histórias, registros de vidas e famílias através das gerações; em muitos casos, a única maneira de revisitar um passado ao qual não tivemos acesso.
“Devia tirar mais fotos” diz sobre a vontade de manter registros do que é caro ao cantor; porque sem registros, torna-se muito mais difícil preservar uma cultura.
Esse foi um dos pontos mais fortes do disco para muitas pessoas, inclusive brasileiros. Ao som da faixa-título, muitos começaram a compartilhar, no TikTok, fotos com amigos, namorados e familiares que já se foram. “Eu deveria ter tirado mais fotos de quando eu tinha você / Eu deveria ter te dado mais beijos e abraços, quantas vezes eu pudesse”, diz a canção.
Trend no TikTok usa ‘Dtmf’ para mostrar imagens com familiares
Reprodução/TikTok
Os sons de Porto Rico
Tecnicamente, Porto Rico não é um país – apesar do cantor frequentemente usar esse termo. A ilha caribenha foi colonizada por espanhóis e hoje é de posse dos EUA, ainda que tenha pouca identificação com o país americano. Por isso, Bad Bunny usa o disco para falar de sua terra não pela geografia, mas pela rica cultura que a formou.
“Debí Tirar Más Fotos” faz um passeio musical por Porto Rico e todos os convidados, incluindo os instrumentistas e corais, são da ilha. Esse não é um gesto comum, especialmente vindo de um artista com recurso para convidar músicos de qualquer parte do mundo.
“[Quando estava em Los Angeles] comecei a ouvir muitas músicas que me fizeram sentir perto de Porto Rico. Todas as participações do álbum, esses são artistas que eu ouvia quando estava longe. É especial, porque você começa a se sentir perto de sua família e de casa através da música. Esse era um dos propósitos desse projeto”, disse o artista ao “New York Times”.
Bad Bunny dança salsa no clipe de ‘Baile Inolvidable’
Reprodução/YouTube
No disco, há artistas emergentes da cena porto-riquenha, como RaiNao e Chuwi; jovens instrumentistas da Escola Libre de Música, de Porto Rico; e trechos de sucessos antigos da ilha.
O álbum também mescla gêneros populares de Porto Rico. É o caso da bomba e a plena, estilos tradicionais de herança africana, que nasceram de pessoas escravizadas e trabalhadores nos séculos 18 e 19. Ambos são dançantes e baseados na percussão. E claro, Bad Bunny não exclui o reggaeton, estilo que já tinha fortes raízes na ilha antes de conquistar o resto do mundo.
De Nova York a San Juan
Para levar ouvintes até Porto Rico, o disco começa em Nova York. A primeira faixa, “Nuevayol” (com um sample de “Un Verano en Nueva York”, do grupo El Gran Combo) relembra a conexão entre a ilha caribenha e a cidade americana, considerada o centro cultural e demográfico mais importante para os porto-riquenhos fora de San Juan. Afinal, até a bandeira de Porto Rico foi feita por lá.
A partir disso, a trajetória do disco caminha rumo ao território latino, passando por músicas como o reggaeton “Voy a Llevarte pa PR” (vou te levar a Porto Rico), a salsa “Baile Inolvidable”, e a plena “Café con Ron”.
Apesar de ser uma homenagem, “Debí Tirar Más Fotos” não é solene ou sóbrio demais, e foge de baladas dramáticas. Muitas letras versam sobre festa, dança e sensualidade – o “bailar” e o “perrear”, que são elementos essenciais da cultura porto-riquenha. De forma similar aos bailes funk, por exemplo, Bad Bunny coloca a celebração como resistência e reafirmação de identidade.
Bad Bunny dança salsa no clipe de ‘Baile Inolvidable’
Reprodução/YouTube
Mas isso não exime o cantor de abordar diretamente alguns tópicos políticos. Em “Lo Que Le Pasó en Hawaii”, ele usa o exemplo do Havaí: território que sofreu com a proibição de sua língua local no século 19, e a anexação aos Estados Unidos em 1898 (mesmo ano em que Porto Rico se tornou posse dos EUA).
“Querem tirar meu rio e também minha praia / Querem minha quebrada e que a vovó vá embora / Não, não solte a bandeira nem esqueça o le-lo-lai [canto do trovador portorriquenho] / Porque não quero que façam com você o que aconteceu com o Havaí”, canta Bad Bunny.
O projeto continua
Com o álbum, Bad Bunny também lançou um curta-metragem. O vídeo acompanha um senhor que representa o cantor mais velho (interpretado por Jacobo Morales, um dos cineastas mais importantes de Porto Rico) e um sapo-coqui (espécie símbolo de Porto Rico, em perigo de extinção devido à introdução de espécies invasoras).
O curta visualiza uma dominação completa da cultura americana sobre a ilha, ressaltando como a gastronomia, a música, a dança e a língua são importantes para a identidade de um povo. No fim, os personagens concluem que mesmo um carro de som tocando reggaeton pode ser um ato de resistência.
Curta do disco ‘Debí Tirar Más Fotos’
Reprodução/YouTube
Além disso, no YouTube, os vídeos das músicas acompanham explicações sobre a história porto-riquenha. Os textos, todos em espanhol, são escritos por J. Menéndez-Badillo, um historiador especializado em cultura latina.
Segundo Menéndez-Badillo falou ao “LA Times”, Bad Bunny estava “ realmente interessado em ter esse tipo de componente histórico, para que as pessoas não estivessem apenas ouvindo as músicas no YouTube, mas aprendendo história enquanto o faziam”. Mas de acordo com o historiador, apesar da proposta didática, a intenção do músico “não era atender ao público externo”.
Afinal, em “Debí Tirar Más Fotos”, Bad Bunny não tem interesse em traduzir sua cultura “para inglês ver”. O projeto é um caminho arriscado para um artista em seu auge – e, mesmo assim, vem rendendo até frutos comerciais para o cantor. Com o disco, o cantor se firma não só por seus números, como por sua mensagem, lembrando que há espaço para ser político na música pop.
“São 130 anos fazendo parte dos EUA e ainda somos porto-riquenhos. Continuamos com a nossa cultura, nossa forma de falar. Eu realmente me sinto orgulhoso de minha gente, do meu país, da minha cultura e como somos resistentes. As pessoas que fizeram isso antes, as pessoas que inspiram a nova geração a continuar lutando, protegendo e preservando quem somos – como uma comunidade, como uma cultura, como tudo”, disse o cantor.

Fonte: G1 Entretenimento

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