Documento encontrado em sofá de Aretha Franklin é reconhecido como testamento válido

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A decisão chega após uma disputa entre os filhos da cantora, morta em 2018, aos 76 anos, devido a um câncer no pâncreas. Aretha Franklin
Eric Thayer/Reuters
O Tribunal de Sucessões do Condado de Oakland decidiu nesta terça (11) que um documento encontrado meses após a morte de Aretha Franklin, em 2018, serve como testamento da cantora.
A decisão chega após uma disputa entre os filhos de Aretha, morta aos 76 anos, devido a um câncer no pâncreas.
Agora reconhecido como testamento, o documento foi encontrado embaixo de uma almofada, no sofá da artista, em sua casa, em Michigan, nos Estados Unidos.
Composto por seis pessoas, o júri ouviu testemunhas, incluindo os filhos da artista, sua sobrinha Sabrina Owens e um especialista em caligrafia.

Fonte: G1 Entretenimento